Filipe Henriques
Quem é...
Filipe Henriques é alumnus do curso de Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia, terminado há cerca de 15 anos. O seu percurso é exemplo de persistência, determinação e solidez.
O que foi a tua passagem pela Lusófona?
Desde pequeno, sempre soube o que queria ser quando crescesse: dominar a arte de contar histórias. Para mim, fazer cinema é isso, contar boas histórias, que envolvam. Sendo que contar uma história é já por si das coisas mais difíceis e, em cinema, talvez ainda mais porque requer trabalho árduo, determinação e criatividade; a eleição da Universidade Lusófona foi exactamente com o propósito de adquirir a habilidade de subjugar a arte de expor as ideias entrelaçadas que nublavam a minha mente numa ou várias histórias lógicas. Foram 4 anos de aprendizagem, de um caminho por vezes árduo, onde absorvia conhecimento e logo a seguir era “forçado” a expô-lo na criação de produções cinematográficos ao longo dos 4 anos, sistematicamente a fazer cinema. “É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve aprender a fazer”, já dizia Aristóteles! Quatro anos feitos com muito amor e que deram frutos. Resultado de uma mentalidade resistente, e de um mindset saudável, mas sobretudo de uma equipa de docentes competente e estável, em que as funções de cada elemento se encaixavam na perfeição ao seu perfil.
Qual o impacto que o curso teve na tua vida ao nível profissional?
A vida é repleta de dúvidas. Mas a certeza de ter feito a escolha em estudar Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia na Universidade Lusófona é por si só uma recompensa moral indiscutível. Revelou ser a escolha acertada para progredir a nível profissional. Ditou o início de um percurso profissional como realizador, argumentista e sonoplasta, há quase 15 anos, nas produtoras Plural Entertainment Portugal S.A, Warner Bros, entre outras. Estou muito feliz de o ter feito.