Programação Cinetoscópio Fernando Lopes - Junho
Podem consultar a programação Cinetoscópio Fernando Lopes de 2 a 15 de Junho abaixo.
VORTEX
Sessões:
Semana 1
2 de Junho - 18h30
3 de Junho - 18h30
4 de Junho - 15h00 / 18h30
5 de Junho- 18h30
6 de Junho - 21h00
7 de Junho - 21h00
8 de Junho - 21h00
Semana 2
9 de Junho - 18h30
10 de Junho - 18h30
11 de Junho - 15h00 / 18h30
12 de Junho - 18h30
13 de Junho - 21h00
14 de Junho - 21h00
15 de Junho - 21h00
Ciclos:
Cinema For Future - Aos sábados pelas 21h00
Filmes:
4 de Junho // 21h00 - BEAUTIFUL THINGS
11 de Junho / / 21h00 - I AM GRETA
Estreado no Festival de Cinema de Veneza, este documentário segue Greta Thunberg, a jovem activista que se tornou mundialmente conhecida graças à sua luta em prol do meio ambiente.
WTF - Aos domingos pelas 21h00
Filmes:
5 de Junho // 21h00 - A DESAPARECIDA, O ALEIJADO E OS TROGLODITAS
12 de Junho // 21h00 - MANDY
Sinopse: Estreado em Sundance, presente na Quinzena dos Realizadores de Cannes, o muito aguardado segundo filme de Panos Cosmatos (“Beyond the Black Rainbow”) tem desta vez Nicolas Cage como protagonista, mas mantém a capacidade para induzir estados alternativos de consciência no espectador. É também o último filme que conta com a música do malogrado compositor islandês Jóhann Jóhannsson.
Donbass - Terras em Disputa:
3 de Junho | 21h00 // 5 de Junho | 15h00
War_Note, Roman Lyubyi, 2021, doc
O filme integra o Coletivo Babylon 13, um coletivo de realizadores criado durante os acontecimentos da praça Maidan em 2014. Vão documentando o conflito e realizando vídeos, curtas e longas à medida que vão filmando. Vídeos pessoais de telefones, câmaras de vídeo, e GoPros dos soldados ucranianos tecidas numa viagem surrealista à linha da frente da guerra com a Rússia. O filme mostra um mundo bizarro cujas leis são bastante diferentes daquilo a que estamos habituados.
10 de Junho | 21h00 // 12 de Junho | 15h00
Mariupolis, Mantas Kvedaravicius, 2016, doc.
Estreado no Festival de Berlim, o realizador e antropólogo lituano Mantas Kvedaravičius foi morto aos 46 anos pelas forças russas em Mariupol, onde filmava as consequências do cerco e dos bombardeamentos sucessivos à cidade ucraniana, que antes fora tema do seu documentário “Mariupolis”, de 2016.
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